“Esta essência tem vários nomes. A filosofia chama-lhe incoerência moral, a psicologia chama-lhe dissonância cognitiva e o povo chama-lhe política: quando as nossas ações vão contra os nossos (supostos) valores…
“Assim, como referi ao longo deste artigo, a nossa Constituição permite e, a meu ver, incentiva a decisão de Aguiar-Branco. Não se trata de darmos o foco à discriminação e de a designarmos como jogo limpo no hemiciclo, trata-se de não a censurarmos e de a contra-argumentarmos. André Ventura disse uma idiotice infundada”
“O primeiro artigo foi publicado a 16 de março de 2023 e, desde esse, mais 98, advindos de 30 autores que se sentiram livres para se expressar no abrigo que lhes proporcionámos. Entre estes autores estão pessoas que, tendo publicado o primeiro artigo de opinião connosco, conseguiram o impulso que precisavam para publicar em jornais…
“Quando o assunto é sofrimento animal, as águas são turvas num rio de hipocrisias, e Pedrito de Portugal destinou-se a levar com as bandarilhas no dorso quando escolheu usar argumentos falaciosos para defender um assunto considerado indefensável.”
No passado dia 23 de agosto apercebi-me de que, como futuro psicólogo, a minha liberdade de expressão pode estar em risco. Na última quarta-feira, Jordan Peterson, psicólogo canadiano e agora maioritariamente comentador sociopolítico, recebeu uma decisão não favorável no seu caso jurídico contra o Colégio de Psicólogos de Ontário, Canadá. Em causa estiveram alguns tweets…
“Como pode uma profissão como o bombeiro, com todas estas áreas de atuação, continuar a ser sustentada à base de voluntariado? Quererá isto dizer que a nossa sociedade só se mantém de pé pela nossa boa vontade? Se de uma maioria socialista se trata, só vemos o socialismo no povo, não nos que o governam.”
Ainda contamos os cêntimos ao final do mês, e as JMJ são uma oportunidade de gerar cerca de 50 milhões por dia. Quais escândalos? Qual moralidade? Daqui a 7 dias teremos os bolsos cheios, talvez aí possamos melhorar o país.
(…) a Joana Mascarenhas devia era tomar um banho de água fria sempre que a sua filha começasse com “manhas”, para que a pudesse educar de cabeça fria.
Harry Billinge, veterano de guerra nativo do Reino Unido, morreu em abril do ano passado com 96 anos. Nascido em 1925, estava-lhe destinado lutar na Normandia a 6 de junho de 1944. Com apenas 18 anos. De 44 soldados da sua unidade, apenas Harry e mais 3 regressaram a casa. Numa entrevista à BBC, em…
Mas este não é mais um artigo de quiet quitting e de equilíbrio vida/trabalho, é o seu oposto, impulsionado por uma grande ambição pessoal e não por dinheiro nem motivos “mundanos”.