“Os avanços científicos e tecnológicos que permitiram aumentar a longevidade da nossa espécie são, efetivamente, incríveis. Mas talvez não seja suposto vivermos tantos anos, nem seja o nosso propósito tentar fintar a mortalidade a todo o custo.”
“Nunca fui educada para ser “mulher”, naquele sentido limitador que todos nós conhecemos, a mim ensinaram-me a ser uma pessoa independente, a pensar e fazer por mim. […] Nunca me vi obrigada a corresponder a expetativas irrealistas sobre quem eu deveria ser ou o que fazer.”
“Da mesma forma que eu tenho direito a dizer umas piadas, o outro tem direito a não gostar delas e a expressar o seu desagrado. É a questão engraçada e paradoxal da liberdade: vai para os dois lados. Nesse aspeto, concordo bastante com a expressão ‘dizes o que queres, ouves o que não queres’.”
“A mim, assusta-me mais a ideia de envelhecer de forma pouco saudável. Assusta-me a perda de capacidades, de competências, de consciência. A perda da minha identidade […] Assusta-me mais ainda a ideia de chegar a certa idade e sentir que não aproveitei bem a vida, e que também já não tenho anos restantes que cheguem…
“Tal como muitos jovens portugueses recentemente qualificados, encontro-me numa fase de vida desafiante: a procura do primeiro emprego naquela que foi a minha área de eleição. Como tal, decidi compilar neste artigo algumas dicas e sugestões de como navegar este processo mantendo alguma sanidade mental.”
“Há múltiplas formas e perspectivas de ver esta data simbólica, que se comemora também de formas diferentes em diversas culturas. Do mesmo modo, cada casal tem, ou não, as suas tradições anuais. Mais importante do que aquilo que acontece num dia, no entanto, é o que se passa nos outros 364 dias do ano. Porque…
“Como jovem mulher questiono-me frequentemente se um dia gostaria de ser mãe. E a resposta a esta pequena grande pergunta, que encerra em si tantas outras, não tem sido fácil.
No meu último artigo “Tudologia, a “ciência” mãe da atualidade” procurei refletir sobre os motivos que levam as pessoas a sentirem necessidade de expressarem as suas opiniões pouco fundamentadas sobre assuntos complexos e que não dominam. Hoje queria escrever-vos sobre o outro lado da barricada. Ou seja, sobre as consequências de cedermos a essa pressão…
“(…) por vezes sentimos a necessidade de ter uma opinião sobre assuntos muito complexos e sobre os quais sabemos muito pouco (…) Será que a liberdade de expressão faz com que valha tudo menos refletir, e então vomitamos primeiras impressões como se fossem verdades absolutas?”