“Nas últimas semanas, temos assistido à publicação de vários artigos científicos, onde se podem ler, no meio do manuscrito, comandos e preâmbulos de respostas de chatbot que, por algum motivo, os autores esqueceram-se de apagar.”
“A dramática proliferação de deepfakes começou a minar a nossa capacidade de discernimento da realidade ao obrigar a população a questionar algo que era tão certo como a informação percebida através dos nossos sentidos.”