Porque na parábola dos dois homens que tinham de cortar árvores o mais rápido possível, ganhou aquele que de vez em quando parava e afiava o machado para cortar mais rápido. O mesmo acontece na liderança, é preciso parar para aprender.
O silêncio pode ser tão assustador como o vazio, gerando o mesmo tipo de angústias e medos.
Chegar a esse entendimento e porterior aceitação leva tempo, mas o tempo não cura tudo, o que cura é o que se faz com o tempo.
Comecei a perceber que haviam elementos importantes para este fenómeno – “reconhecer” o quão importante eram as pessoas que trabalham comigo, isso faz toda a diferença.
Actualmente tudo parece necessitar de uma lógica, de uma validação, ou algo em que se possa acreditar para que passe a ser encarado como verdade. Como se de certa forma apenas fosse verdadeiro aquilo que se conhece e domina.
Enquanto cidadã, cada vez me sinto mais desprotegida!! Enquanto psicóloga, cada vez me sinto mais desrespeitada.
Mas, afinal, quantas mais viagens entre a Assembleia da República, o gabinete do Sr. Presidente da República e o Tribunal Constitucional esperam a esta lei que tão arduamente se esforça para ser aprovada?
Como diria o amigo François, “é louco, simplesmente louco” o ritual que praticamos regularmente há muitas décadas nas universidades portuguesas.