O que argumento é que o medo do juízo da nossa vida, composto com as regras morais que nos ensinaram a seguir para que esse juízo seja favorável, resultou no esforço da proteção da comunidade em tempos pandémicos.
Enquanto cidadã, cada vez me sinto mais desprotegida!! Enquanto psicóloga, cada vez me sinto mais desrespeitada.
Desde que me conheço enquanto pessoa que o conceito de dinheiro me faz alguma confusão e, por conseguinte, temos mantido uma relação algo conflituosa, diria até tóxica.
Então qual é o problema de se saber a inclinação política de um texto? Argumento que absolutamente nenhum. A identidade de uma pessoa está emprenhada de viéses.
Li, muito recentemente, A Arte da Guerra por Sun Tzu, e inevitavelmente dei por mim a contrapôr Putin e Zelensky nas suas valências beligerantes. Analisarei a horrível guerra na Ucrânia com a ajuda de vários excertos que citarei desta obra de arte atemporal.
Mas, afinal, quantas mais viagens entre a Assembleia da República, o gabinete do Sr. Presidente da República e o Tribunal Constitucional esperam a esta lei que tão arduamente se esforça para ser aprovada?
Como diria o amigo François, “é louco, simplesmente louco” o ritual que praticamos regularmente há muitas décadas nas universidades portuguesas.
Atrevam-se a falar de “white privilege” à D. Maria do Céu.
Aproxima-se o 25 de Abril de 2023, 49 anos após a Revolução dos Cravos e os ares são diferentes, pelo menos é o que parece. Há liberdade de expressão, pelo que parece. Há entendimento, compreensão, discussão de ideias… Pelo que parece. […]
Em plena confeção de um wrap vegetariano, concomitante com a escuta de um audiobook sobre Política Clássica e Moderna, vi pela primeira vez a notícia da greve dos professores. Platão a gritar-me ao ouvido esquerdo e o coordenador do STOP a gritar-me ao direito. Penso que se iam dar bem. […]