“Há muito tempo que andamos todos obcecados com o QI, essa medida aparentemente sólida de tudo o que somos e valemos. Foi Alfred Binet que, no virar do século XX, resolveu inventar um teste para ajudar a identificar crianças que necessitavam de apoio extra nas escolas. Mas, ironicamente, esta ideia benigna rapidamente tomou proporções insuspeitas…
“É importante criar um ambiente em que os membros da equipa se sintam à vontade para pedir e receber feedback sobre as suas aptidões técnicas, para que possam crescer profissionalmente.”
“Observe uma nação que prospera e tenha certeza absoluta: a liderança desta nação foi decisiva para que isso ocorresse. Afinal, as ideias dos seus líderes, as suas escolhas, as decisões, as atitudes e ações são fundamentais para inspirar uma população, para fazer um país prosperar.”
“Mas a realidade do desenvolvimento profissional está a mudar muito em resposta ao novo contexto de negócios (…) As pessoas esperam mais tempo até se reformarem. As sucessivas medidas de austeridade e emagrecimento conduziram a processos de esmagamento de margens muito acentuados (…)”
“Arrisco-me até a dizer que, no mercado nacional atual, a grande maioria dos trabalhadores não são colaboradores, pois não estão em iguais circunstâncias de iniciativa – as empresas são ainda altamente hierarquizadas, com uma estrutura organizacional rígida, vertical e piramidal.”
“Sem esse feedback eles não terão a menor ideia de como mudar ou fazer diferente. Se costumas adiar uma conversa difícil com os teus funcionários com uma baixa performance, (e, possivelmente, também o da equipa) esse comportamento pode trazer consequências muito complexas na tua empresa.