Comecei a perceber que haviam elementos importantes para este fenómeno – “reconhecer” o quão importante eram as pessoas que trabalham comigo, isso faz toda a diferença.
Com isto, o ponto de reflexão onde quero chegar é: talvez devamos investir, verdadeiramente, no bem-estar do habitante e não do visitante.
Logicamente, se restringirmos o sofrimento, só estamos a adiar a batalha da busca pelo significado nesse mesmo sofrimento. E essa batalha tem de acontecer.
Desde que me conheço enquanto pessoa que o conceito de dinheiro me faz alguma confusão e, por conseguinte, temos mantido uma relação algo conflituosa, diria até tóxica.